terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Uptown Girl - Warblers (Glee)



Uma música para animar no Final de Ano.
 A qualidade não tá boa, mas é que eles cantando é tão legal *-*
Espero que gostem ^-^

domingo, 25 de dezembro de 2011

Quadrinho

Um quadrinho para nos fazer rir =D



Às vezes sentimos a mesma coisa quando tentamos contar sobre um quadrinho para alguém que não viu o raio do quadrinho..

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal!!



Nós estamos aqui para desejar a todos um feliz natal!
E para deixa tudo mais animado, ai vai uma tirinha do Calvin! Divirtam-se e desejamos toda a felicidade e alegria para vocês. Também que deixemos nascer novamente, nessa época, a percepção gostosa que temos na infância que é repleta de magia e admiração.
Mil beijos e abraços,
Sunny e Violet.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Mitologia: Sagitário

22 de novembro a 21 de dezembro


O mito de Sagitário conta a história de Quíron, o médico ferido. Ele era um centauro filho do Titã Cronos com uma ninfa. Diferente dos outros centauros, Quíron não era de todo selvagem, pelo contrario, ele era muito sábio, professor, filósofo, médico, e treinou vários heróis, entre eles o próprio Hércules. Por ser filho do grande Titã, e pela sua grande sabedoria, Quíron era imortal.
Certo dia, Quíron acaba sendo acertado por uma flecha envenenada, mas ele não iria morrer, já que é imortal. Por isso era conhecido como o médico ferido, o médico que sabia a dor que os pacientes sentiam. Não aguentando mais a dor, Quíron pede a Zeus para trocar a sua imortalidade pela liberdade de Prometeu, que havia sido acorrenta as rochas e condenado a ter o figado comido por uma águia pela eternidade.
Tocado pelo bondade do centauro, Zeus cria a constelação de Sagitário onde Quíron pode viver para sempre e livre da dor.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

As saudades




As saudades não são ruins.

Elas não nos deixam esquecer as pessoas as quais nos foram importantes de alguma forma, mesmo agora, nós não falamos com elas tanto quanto antes, mesmo elas, e até mesmo nós, terem mudado demais, ou/e mesmo pela distância maior nos separando.

As saudades nos lembram de que houve diversos momentos gostosos. Ela nos faz sermos gratos, pelo menos um pouco, pelo o que essas pessoas nos fizeram e pelos momentos bons que nos trouxeram. Elas nos mostram que nossa vida, teve sim, sempre, momentos maravilhosos que guardamos em nossos corações.

As saudades nos impedem de esquecem fatos, lugares e pessoas, que foram e são importantes para nossos corações e para o que somos hoje.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A magia da escrita




Como escrever, sem gosta de escrever? A escrita é a mágica que nos possibilita passar um pouco da nossa alma para o restante do mundo. Ela nos permite falar qualquer coisa e ela, simplesmente, aceita e acolhe, não se importando de fato de como você escreveu.

Na verdade, acho que não existe escrita certa ou errada, mesmo nós tendo a ilusão de que existe.  Podemos passar nossos sentimentos, segredos, fofocas, dores, amores, tudo traduzido em letras e palavras, mas elas não precisam estar certas, para sermos entendidos. Elas nem sempre precisam estar em nossa língua ou em língua alguma.

A escrita é bela por si mesma, pois o seu papel no mundo é belo. Quantas coisas podemos transmitir por essa magia? E, reflitamos, que coisas pensamos que devemos transmitir pelo nosso escrever?  Então, escrevemos, escrevemos com todo o nosso coração e aliviamos um pouquinho das coisas armazenadas em nossa mente.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Flores de Fogo



Dedo Empoeirado estava no pátio fazendo flores de fogo desabrocharem em pleno ar. Elas brotavam a um estalar de dedos, abriam suas pétalas de chamas, murchavam, lançavam caules de ouro incandescente e floriam novamente. O fogo parecia vir do nada, Dedo Empoeirado invocava-o apenas com as mãos ou com a voz, atiçava-o com o nada além de seu hálito, sem tochas ou uma garrafa com cujo conteúdo enchesse a boca, Farid não via ali nada daquilo que ele utilizava no outro mundo. Simplesmente estava ali ateava fogo na noite. Sempre novas flores rodopiavam a seu redor numa dança frenética, cuspiam fagulhas a seus pés como sementes douradas, até envolvê-lo num mar de fogo. 

-Sangue de Tinta

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O som da tempestade



Estão ouvindo esse som?
Estão ouvindo esse vento?
Estão ouvindo a chuva?
Estão ouvindo o som do trovão?

No céu: nuvens, relâmpagos e, talvez, até mesmo um pouco de névoa. Parece um dia de tempestade comum, mas não é. Alias, já faz tempo que uma tempestade não é só uma tempestade. 

Agucem os ouvidos, fechem os olhos, retirem todos os tormentos que estão presentes em sua mente. Respirem enquanto o cheiro de chuva invade seus corações com uma calma gostosa. 

Estão ouvindo?

A tempestade nos abre os olhos para outras possibilidades que antes eram impossíveis na visão de nossa mente. Estamos em comemoração de um tempo diferente de qualquer outro e inacreditável para muitos.

Afinal, está tudo bem.

domingo, 4 de dezembro de 2011

domingo, 27 de novembro de 2011

Pensamentos de aquariana....


Sendo eu uma tipica aquariana, resolvi demonstrar, pelo menos tentar mostrar, como funciona o pensamento de alguém desse signo...
 Sabe aquela vontade que nós sentimos as vezes de ir para outro lugar? Sair de casa apenas por sair? Ver pessoas novas e lugares novas. Paisagens diferentes das quais nós já nos acostumamos. Parar com a rotina e seguir uma rota diferente...Viajar para todos os cantos do mundo.
Poder voar um dia? Esse é meu maior sonho...Imagina a sensação de liberdade!!
Meu mundo, na minha cabeça, é pura magia, um verdadeiro conto de fadas. Afinal, qual é a graça da normalidade??
Tomar decisões? Vixe, odeio a pressão feita pelas escolhas XD

Assim se segue o meu pensamento, nunca penso no presente, minha cabeça está sempre no que vai vir, no que vai ser o futuro...
Tenho certeza que muitos aquarianos por ai vão se identificar com o que falei, se não se identificarem também não tem problemas XD

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mitologia: Escorpião

23 de outubro a 21 de novembro


O gigante Órion era um ótimo caçador, mas um tanto inconsequente. Ele tinha inveja das habilidades de caça da deusa Ártemis e um dia decidiu competir com ela para ver qual dos dois era o melhor caçador. No meio do evento, que ocorreu em Creta, Órion afirmo ser o melhor caçador que já existiu e disse ser capaz de matar todos os animais da terra. Gaia (terra) ficou assustada com a ameaça de Órion e enviou um escorpião gigante para mata-lo.
O escorpião cumpriu a sua missão, mas Ártemis ficou com pena do caçador e pediu para Zeus que transformasse Órion em uma constelação. Zeus atendeu ao o pedido de Ártemis e além da constelação de Órion ele criou também a constelação de escorpião, para mostrar às pessoas as consequências de serem arrogantes. 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Uma nova experiência?


Estou em um campo e nele há um grande número de flores de cor lavanda. Andando nesse enorme jardim vejo um banco com uma bela moça sentada. Respiro, meu coração dispara, mas, mesmo assim, vou caminhando lentamente em direção a ela.

Quando estou chegando perto dela, ela me olha. Olha nos meus olhos de forma intensa, como estivesse vendo por dentro de mim. Por fim, ela sorri belamente. Ouço sua voz,  apesar de, na verdade,  a boca dela não se mover. Escuto a fala a qual tive a impressão de ter ouvido muito em um passado distante e não distante: "Minha doce filha, o que acontece desta vez?"

Sinto-me mais leve, mais suave e sinto o abraço desta bela mulher. Ela me parece tão conhecida e, ao mesmo tempo, minha memória não consegue alcança-la. Mas isso importa? Não, não importa. Estou fantasiando? A própria moça me responde: "Não, você não está fantasiando".  Ela, então, se levanta do banco, me olha  em meus olhos de novo. Coloca sua mão onde fica meu coração, este acelera. Coloca, depois, a mão direita na minha testa, sinto o impacto gostoso e fecho meus olhos.

Assim permanecemos por um tempo. No fim, ela retira suas mãos e passa a mão em meus cabelos. Ouço, novamente, sua voz amorosa: "Você não está, nunca, fazendo algo errado minha querida. Muito menos atrapalhando alguém. Estou sempre contigo, junto de outras pessoas que não são necessárias você ver. Respeito suas escolhas e seu amor é amplo, nunca duvide disto. Fique tranquila e você pode me encontrar quando quiser. Estou junto a ti, coragem, minha filha." Com isso, não resisto e lhe dou um beijo no rosto, agradeço por tudo e vou me afastando do banco e do campo da mesma forma que cheguei.

Não importa o que os outros vão pensar, e nem mesmo o que eu estou e vou pensar. A sensação deste momento continua e continuará para sempre em meu coração.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A mulher pim pim


   
Era uma vez uma mulher pim pim, que morava numa casa pim pim.
    Uma noite estava deitada na cama pim pim, quando ouviu um barulho!
    Saiu devagarinho da cama e acendeu a vela pim pim.
    Olhou embaixo da cama pim pim. Olhou embaixo da mesa pim pim. Olhou embaixo da cadeira pim pim.
    Não encontrou nada.
    Soprou a vela pim pim e voltou de mansinho para a cama pim pim.
    A mulher pim pim fechou os olhos. Estava quase dormindo, quando ouviu um barulho!
    Saiu devagarinho da cama pim pim, acendeu a vela pim pim e desceu devagarinho a escada pim pim.
    Entrou na sala pim pim. Olhou embaixo da mesa pim pim. olhou embaixo das cadeiras pim pim.
    Não encontrou nada.
    Subiu devagarinho a escada pim pim. Soprou a vela pim pim. Voltou de mansinho para a cama pim pim.
    A mulher pim pim fechou os olhos. Estava quase dormindo, quando ouviu um barulho!
    Saiu devagarinho da cama. Acendeu a vela. Desceu devagarinho a escada. Entrou na sala de jantar pim pim. Foi
devagarinho até a mesa.     Levantou a toalha. Espiou lá embaixo. E de lá saiu - BUU!
    "Ora, ora", disse a mulher pim pim, "veja só" Ficar com medo de um buu!


- James H. Van Sic kle e Wilhelmina Seegmiller - Coragem -  em: O Livro das Virtudes

domingo, 6 de novembro de 2011

Meu cantar



Entre águas me esqueço e me lembro. Sua cor me agrada meus olhos e seu cheiro me desperta. Seu som, suas ondas, sua música, seu chamado. Entrego-me a meus pensamentos. Pensamentos que me levam, em simples segundos, meus olhos a fechar.

Segundos que me levam as estrelas. Segundos que me levam ao meu lar. E Lá vejo as brumas daqui passar.  E assim, compreendo coisas que nem mesmo entendo de meu lembrar. Lembranças as quais se desprendem do meu peito e voam livre pelo o ar. Lembranças as quais são belas e ricas, cheio de cores que se soltam e vão a voar.

No fim, aos poucos vou voltando para minha água doce. Meu peito, agora, bate forte e sinto uma grande necessidade de chorar. Um chorar bom, um chorar gostoso de coisas que não consigo mais lembrar. Sim, sinto a leveza, porém o esquecimento me domina, sobrando, somente, as saudades boas em meu peito a cantar.

Saudades que eternamente carrego em meu coração com a função de mostrar um tempo que não consigo mais lembrar, mas sempre presente a me despertar.

sábado, 5 de novembro de 2011

Frases de Sandman


Às vezes é um erro subir, mas é sempre um erro nunca tentar. Se você não subir, não vai cair. A verdade é essa, mas será tão ruim assim fracassar, tão duro cair? Às vezes, você desperta ... outras, sim, você morre. Mas há uma terceira alternativa.
 Você voa.

Só tenho dois tipos de sonhos: os ruins e os terríveis. Com os ruins consigo lidar, são apenas pesadelos e logo acabam, eu acordo. Os sonhos terríveis são os sonhos bons, nos sonhos terríveis tudo vai bem.... Tudo é maravilhoso e normal. Tudo vai bem. Aí ... eu acordo e ainda sou eu. E continuo aqui. E isso é realmente terrível.

Algumas coisas são grandes demais para serem vistas. Algumas emoções enormes demais para serem sentidas.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Uma luz



Fernanda acorda e me parece ser de manhã (ou será noite?).

Há uma luz, que no inicio a ofusca, porém é gostosa e tem um cheiro doce. Lembranças nesse momento aparecem com toda intensidade. Lembranças que tinham sido esquecidas por diversos motivos,agora tranbordam. São lembranças que só seu coração guardou. Aos poucos seus olhos vão se acostumando com a luz e ela vai notando certas coisas.

Não é dia, e sim noite, mas há uma luz forte. Ela não está mais no seu quarto pelo que parece, mas em um belo jardim. Ela antes iria se questionar sobre tudo aquilo, contudo, naquele instante ela não se importava com o porquê. Parecia que todas as respostas já estavam no seu coração e ele estava preenchido por felicidade e amor.

Ela sabia, no fundo de sua alma, o que estava acontecendo e se deixou levar por esse momento tão belo e mágico! E ela sabia que ela iria ficar com este instante para sempre no seu lindo coração.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011



Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário. 
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas. 
Se achar que precisa voltar, volte! 
Se perceber que precisa seguir, siga! 
Se estiver tudo errado, comece novamente. 
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a. 
Se perder um amor, não se perca! 
Se o achar, segure-o!



- Fernando Pessoa

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Olhando as Estrelas


Observo as estrelas e chego a outro lugar.
Olho o céu e vejo minha casa, o portão está aberto esperando.
Cada vez mais perto chega o nosso momento, cada segundo meu coração bate mais e mais com saudades daquilo que não lembro direito. Mas isso importa? O que importa é o que está em meu coração, e a sua canção e frequência. As estrelas enquanto isso pulsam junto comigo.
Isso quando observo as estrelas.
Simples e Natural. Só isso.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A seguidora de Ártemis

        

      Era uma vez, na Grécia antiga, uma jovem muito bonita chamada Alana, que era devota a deusa Ártemis, deusa da caça. Por ser uma seguidora da deusa, Alana prometeu aos deuses que nunca se envolveria com nenhum homem, nem se apaixonaria, assim como Ártemis.
       Em um belo dia, enquanto estava caçando, Alana ouviu uma música vindo por entre as árvores. Foi seguindo o som até chegar em uma clareira. Bem no centro havia uma grande pedra e em cima desta estava o homem mais bonito que Alana já vira em toda vida. Ele estava sentado enquanto tocava flauta e Alana percebeu que várias ninfas estavam dançando ali perto ao belo som da música do jovem. Seguindo os ensinamentos da deusa Ártemis, Alana foi embora e resolveu esquecer o rapaz da clareira.
       Na manhã seguinte Alana voltou à floresta. Deu a si mesma a desculpa de que deveria caçar na área perto da clareira, apenas para variar um pouco. Assim que chegou perto da clareira ela começou a ouvir o som da flauta e um sorriso surgiu em seu rosto. Em que ela estava pensando?! Não podia ficar pensando nele...estava fora de seus princípios! Mas ela não conseguiu se conter e foi novamente até a clareira onde estava o rapaz.
       Lá estava ele, cercado por ninfas e sátiros que ficavam dançando e rodopiando. Seus olhos eram de um verde que pareciam com as árvores à sua volta e os cabelos eram negros e cacheados. Alana estava ali, encostada em uma árvore quando de repente o jovem olha diretamente para ela e sorri. Alana fica atordoada, tremula e sem conseguir respirar direito. Ele a viu!!
       Ele desceu da pedra e foi em sua direção. Alana queria correr, mas seus pés pareciam que criaram raízes ali. Ele chegou bem perto dela, passou a mão em seus cabelos, olhou no fundo de seus olhos e disse:
- Finalmente te encontrei. – disse ele, com um imenso sorriso. – Me chamo Erasmo e sei que se chamas Alana, o meu grande amor. Também sei que você é uma grande seguidora de Ártemis.
       Ao dizer aquilo, o sorriso de Erasmo sumiu um pouco. Alana não sabia o que fazer. Acabara de encontrar o amor de sua vida, mas a sua devoção a deusa Ártemis a proibia de amá-lo.
De repente, uma luz muito forte descendo do céu apareceu no meio da clareira e então uma mulher muito bonita estava ali, ao lado da grande pedra. Ao seu lado estava um cervo e ela carregava um arco nas costas. Alana logo percebeu que era a própria Ártemis que veio falar com ela.
- Esperei por você por toda minha vida, -Erasmo segurou sua mão- posso esperar por mais uns instantes!
Alana foi ao encontro de Ártemis. Quanto mais se aproximava, mais sentia a força e o poder da deusa que parecia brilhar no meio da clareira.
- Alana, minha querida!
-Minha Senhora! – Alana fez uma reverencia – Me desculpe, não consegui seguir seus passos! Acabei por me apaixonar e não sei o que fazer!
- Minha querida, eu mesma já me apaixonei! Não foram minhas melhores experiências, mas deixo essa escolha em suas mãos.
Alana olhou de Ártemis para Erasmo e voltou a olhar para Ártemis.
- Obrigada por tudo, minha senhora, mas sinto que essa é a escolha certa.
Ártemis olhou para Erasmo e disse:
- É...é uma ótima escolha! - E do mesmo jeito que apareceu, Ártemis sumiu.
Alana e Erasmo tiveram um lindo casamento no meio da floresta. As famílias dos noivos estavam alegres e se divertindo muito. Ninfas e sátiros também compareceram no casamento e Alana pode jurar que viu uma bela mulher carregando um arco e com uma áurea meio brilhante andando entre os convidados.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011



Você está esperando por um trem; Um trem que irá levá-lo pra bem longe. Você sabe pra onde espera que esse trem te leve, mas não sabe com certeza. Mas não importa - Por que nós estaremos juntos.
-A Origem

domingo, 23 de outubro de 2011

Nárnia: Fui eu

- Quem é você?- murmurou baixinho.
- Alguém que esperava por sua voz - respondeu a coisa. O tom não era alto, mas amplo e profundo.
- Você é...um gigante?
- pode me chamar de gigante - disse a grande voz. - Mas não me pareço com as criaturas que você chama de gigantes.
- Não consigo vê-lo - falou Shasta, depois de muito tentar. Uma coisa terrível lhe passou pela cabeça. Com a voz quase trêmula de choro, perguntou:
- Você não é... não é uma coisa morta...é? Vá embora, por favor. Nunca lhe fiz mal. Ó, sou o sujeito mais desgraçado do mundo!
Sentiu novamente o hálito quente da coisa no rosto e na mão.
- Morto não respira assim. Pode me contar as suas tristezas, rapaz.
O hálito deu a Shasta um pouco mais de confiança.Contou então que jamais conhecera pai e mãe, que fora criado por um pescador muito severo. Contou sobre como fugira, sobre os leões que os perseguiram, os perigos em Tashbaan, a noite entre os túmulos, as feras que uivavam no deserto, o calor e a sede durante a caminhada, e o outro leão que surgiu quando estavam quase chegando, Aravis ferida...contou, por fim, que estava com fome, pois não comia nada havia muito tempo.
- Não acho que seja desgraçado - disse a grande voz.
- Mas não foi falta de sorte ter encontrado tantos leões?
- Só há um leão - respondeu a voz.
-Não estou entendendo nada. Havia pelo menos dois naquela noite...
-Só há um leão, mas tem o pé ligeiro.
- Como sabe disso?
- Eu sou o leão.
Shasta escancarou a boca e não disse nada. A voz continuou:
- Fui eu o leão que o forçou a encontrar-se com Aravis. Fui eu o gato que o consolou na casa dos mortos. Fui eu o leão que espantou os chacais para que você dormisse. Fui eu o leão que assustou os a fim de que chegassem a tempo de avistar o rei Luna. E fui eu o leão que empurrou para a praia a canoa em que você dormia, uma criança quase morta, para que um homem, acordado à meia-noite, o acolhesse.

sábado, 22 de outubro de 2011

Um sonho quase impossível



Numa vila chamada Sundar existia um jovem camponês magro, cabelos negros e ondulados com olhos castanhos que mostravam um brilho incomum, o nome dele era Lanru. Ele nunca soube quem era sua família verdadeira e desde criança trabalhava para um velhinho, Nalue, o qual tratava como filho. Mesmo sendo cuidado com tal carinho, o moço era humilde e sua bondade se destacava em toda a pequena vila, além de sempre estar retribuindo o velho homem com toda a assistência que podia lhe dar.
Entretanto, conforme o tempo, Lanru foi se sentindo solitário e sentindo a falta de uma companheira. Numa manhã, indo buscar água no rio o qual passava por perto da casa de Nalue, o jovem viu uma dama, mas não era qualquer uma. Ela parecia ser, não só surpreendente bela por fora, quanto por dentro. A mulher estava sentada olhando para o rio correr com grande paciência e calma, porém, quando ele viu seus olhos, percebeu que chorava. No susto, deu um passo para trás e caiu fazendo um grande barulho, e a bela jovem, notando que havia alguém observando, saiu correndo sem sequer olhar para trás.
O camponês, então, abalado, pegou a água do rio e voltou para casa, sem nunca parar de pensar no ocorrido. Chegando no seu destino, descobriu que seu patrão já estava acordado esperando-o. O velho, então, olhou diretamente nos seus olhos, lhe disse: “Algo de diferente aconteceu durante seu percurso. O que houve?”. Lanru contou calmamente toda a história com poucas esperanças de que o senhor lhe ajudasse de algum modo, mas foi pego de surpresa quando Nalue sorriu e disse que conhecia a moça. Ela se chamava Harzea e era filha de um nobre, o qual possuía uma imensa maldade no seu coração, e que sua mãe tinha sido misteriosamente assassinada, aparentemente, pelo próprio marido. Não era à toa, com sua bondade, a pobre menina vivia sempre triste e longe de casa, da exploração de seu pai com ela.
Lanru deslizou na cadeira, pensava que nunca ia conquistar a dama, ele era pobre, o nobre tão amargo nunca iria dar a mão de sua filha a ele, e talvez não conseguisse nem mesmo suprir todas as necessidades as quais ela tanto merecia de um homem. O senhor, então, vendo todos os conflitos presente no rapaz lhe deu uma sugestão e, ao mesmo tempo, uma proposta: “Você não sabe, mas sou um mago. Vou contigo até o pai da mocinha e vou sugerir a ele, que para você casar com ela, você tem que cumprir 3 desafios os quais deve ser realizados dentro de 3 dias, caso você não consiga você o servirá eternamente e no que ele quiser. Mas não se angustie, eu vou te ajudar em tudo que puder.”
O moço concordou, e os dois foram para a casa do nobre. O homem ouviu atentamente a reposta e mandou buscar a sua filha. Quando a jovem veio, viu o rapaz longamente como visse sua alma, assentindo logo em seguida com o trato. Como era linda e, ao mesmo tempo, parecia estar engolida por tristezas. O pai ambicioso olhou para Lanru, em seguida, pedindo: 1) para torna-lo rei; 2) para arranja-lhe uma mulher; e 3) para banha-lo de ouro. Lanru saiu do casarão desamparado, o mago, porém não estava nem um pouco intimidado.
Nalue, disse que para cumprir as exigências o camponês devia arranjar uma carroça, dois cavalos e 9gotas de seu próprio sangue. O rapaz demorou 1 dia inteiro sem dormir, mas em troca de seu trabalho manual e sua famosa bondade conseguiu tanto os cavalos como a carroça. Por fim, ele arranjou o vidrinho mais bonito e pingou suas gostas de sangue e entregou para o velho homem. Este falou que no dia seguinte ao anoitecer resolveria todo o resto, e assim fez.
Na cidade mais próxima tinha uma princesa extremamente rica, a qual precisava casar com um nobre para se tornar rainha, porém não queria de jeito maneira se comprometer ao casamento por medo. O bom mago a conhecia muito tempo, desde pequena, e a disse que tinha a solução de seus problemas. Arranjara um partido para ela, o qual para a mulher não viver para sempre com um sujeito talvez repleto de ruindade, na segunda noite, depois de casada, ela daria um chá preto para ele com todo esse sangue no vidrinho dentro. Se o homem sobrevive, era bom, caso contrário, ele iria enfrentar uma morte, aparentemente, natural. A dama aceitou.
     No outro dia todos os desejos do nobre estavam completados, casou com a princesa, virando rei e extremamente cheio de ouro. A sua filha, feliz, correu ao encontro de Lanru, lhe falou: “Eu sabia, ao ver seu belíssimo coração e seu olhar no rio, que era o amor de minha vida e que conseguiria cumprir o prometido e me salvar de meu pai.”. Por fim, Lanru, não contendo deu um beijou na boca de Harzea. No dia seguinte os dois jovens se casaram, enquanto era espalhado a noticia a qual informava que o rei da cidade próxima tinha morrido.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

P.S: Eu Te Amo


     
 "Querida Holly,
          Eu não tenho muito tempo. Não digo literalmente, digo, você saiu pra comprar sorvete e logo estará de volta. Mas tenho um pressentimento de que seja a última carta. Pois só me resta uma coisa pra te dizer. Não é para que eu te lembre de comprar uma lâmpada, pode tomar conta de si mesma sem a minha ajuda. É pra te dizer o quanto mexeu comigo. O quanto me mudou. Você me transformou em um homem ao te amar, Holly... e por isso eu sou eternamente grato. Literalmente. Se puder me prometer algo, prometa-me que quando estiver triste ou insegura ou quando perder completamente a fé, você tentará ver a si mesma através dos meus olhos. Obrigado pela honra de ser minha esposa. Sou um homem sem arrependimentos. Um homem de sorte. Você foi a minha vida, Holly... mas sou apenas um capítulo na sua. Haverá mais. Eu prometo. Então aqui vai, o principal: Não tenha medo em se apaixonar novamente. Fique atenta para esse sinal quando a vida que você conhece terminar.

P. S. Eu Sempre irei te Amar!"

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Cada Toque




A cada toque – um sentir. Meu corpo fala, minha mente cala e meu coração dispara. 
A cada toque em seu momento, sem pressa, apenas rápido.
A cada toque felicidade – saudade sempre presente.
A cada toque – simples e natural – nos nossos corações.
Meus queridos e minhas queridas, nos reunimos novamente para curtir e passar esse tempo juntos. Podemos, às vezes, não entender, mas compreendemos. Aqui vamos nós no compasso dessa música tão bem orquestrada. 
Chegamos! Sim, chegamos! Chegamos aonde tanto esperamos.

Abraços e beijos a todos,
Tenham um lindo dia!



domingo, 16 de outubro de 2011

Mitologia: Libra

23 de setembro a 22 de outubro
Libra não tem uma história própria, mas a que mais se considera é a de Astréia, protagonista do mito de Virgem, filha de Zeus e Têmis. Durante a Idade de Ouro, época em que a primavera era eterna e os homens e os deuses estavam em harmonia e não haviam guerras ou crimes, Astréia vivia na Terra entre os humanos, dando conselhos e noções de justiça.
De repente os homens se tornaram gananciosos e já não queriam mais obedecer aos deuses pois achavam ser os donos dos próprios destinos. Zeus não aceitou a negligência dos homens acabou com a Idade do Ouro, com a primavera agora sendo limitada e os humanos teriam de plantar para ter seus frutos.
Astréia, vendo a situação da Terra, resolveu se refugiar nas montanhas, mais ainda dava conselhos para aqueles que à procuravam. Os homens começaram agora a Era de Ferro, faziam guerras, não se respeitavam e eram violentos.
Assim Astréia percebeu que a humanidade já não era mas a mesma e resolveu abandonar a Terra, indo agora para o céu, na constelação de Virgem e a sua balança também virou uma constelação para mostrar aos homens que as leis devem ser respeitadas e que deve existir o balanço entre as ações e as consequências.

sábado, 15 de outubro de 2011

Mais que uma amizade




Numa aldeia existia uma senhora conhecida e chamada de Helena. Helena tinha se mudado para lá havia alguns anos e era muito amiga de sua vizinha, Denise, era impressionante como elas se davam bem e como se entendiam, essa amizade é quase invejada por todos da pequenina comunidade. Helena também tinha um grande carinho pelo marido e filhos de sua querida e amada vizinha. Mas como não gostar deles?  Todos eram tão carinhosos, amáveis e sempre pareciam estar presentes em todos os momentos de vida de Helena. Entretanto, Helena sempre sentia como houvesse algo a mais e que Denise tinha algum segredo guardado e nunca revelado.

Numa tarde Helena foi visitar a amiga e viu malas prontas. Ela não entendia, não conseguia compreender, não conseguia falar. Como assim? Sua amiga ia viajar e não contou nada a ela? A família iria junto? No fim, ela decidiu não falar nada para a vizinha e esperar que ela se explicasse. Passaram a tarde inteira juntas, mas nada foi dito sobre as malditas malas nas quais atormentavam tanto a Helena, nem mesmo quando elas se despediram.

No dia seguinte, quando Helena foi visitar Denise de novo, ficou mais confusa ainda. Tudo da casa estava embalado. Helena não aguentou, não conseguia nem sequer respirar direito, ela simplesmente virou de costas para amiga e saiu andando. Denise foi atrás dela e disse que tudo ia ficar bem e que um dia ia voltar. Tentou mostrar para a vizinha o porquê de não ter falado nada e perguntou se ainda ela não se lembrará de nada. Helena balançou a cabeça para dizer não, se sentia traída e com muita raiva da fala da sua amida. Como ela podia largar ela assim e falar tão naturalmente sobre isso? Denise, enquanto isso, também já estava com os olhos repletos de lágrimas, abraçou Helena e se foi...

Helena passou dias chorando ao lembrar-se de Denise. Não entendia... Não entendia... Que raiva e tristeza sentia, e tudo foi tão rápido... Não dava para aceitar. Um dia estava indo fazer compras e viu Denise. Era Denise? Devia estar imaginando as coisas... Decidiu voltar para casa. No outro dia, andando no parque, pareceu de novo que tinha visto sua ex-vizinha, e mais outro dia achou que viu o marido e os filhos de Denise. Ela tinha enlouquecido de vez? As saudades podiam dar alucinações? Resolveu ignorar tudo e se convenceu que eram somente pessoas muito parecidas. Até demais...

Uma semana passou assim e teve um momento no qual ela não estava aguentando mais, ela resolveu ir até aquela alucinação, ou pessoa, ou sei lá o quê, tão parecida com Denise. Parecia estar sorrindo, e como era lindo o sorriso. Ao chegar perto, uma surpresa, era realmente a sua amiga, não tinha dúvidas. Mas porque ela não tinha ido nenhuma vez ido falar com ela? Sentiu um aperto no peito, sentiu de repente tonta, sua cabeça doeu. Helena entendeu. Lembrou. Viu todos os laços que tinha com Denise, e o marido e filhos de Denise.  Lágrimas e um sorriso apareceram em seu rosto, sua amiga também sorria. No final, somente veio uma resposta a uma pergunta simples... Sim, vamos.

Atrás de Denise, várias outras pessoas a esperavam. As duas se abraçaram e todos juntos foram para aonde era tão esperado ir.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Frases de Kurt Cobain



As maiores loucuras são as mais sensatas alegrias, pois tudo que fizermos hoje ficará na memória daqueles que um dia sonharão em ser como nós: Loucos, porém, felizes.

Prefiro ser odiado por quem eu sou do que amado por quem não sou.

Vandalismo: tão bonito quanto pedra na cara de um
guarda.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Feliz Dia das Crianças a Todos!!


Todos nós temos crianças
Crianças fora e dentro
De nós mesmos
Todas a se divertir

Feliz dia das crianças a todos e todas! E felicidades a sua infância querida!
Para terminar o post desse dia decidimos postar a tirinha do Calvin.
Um bom dia a todos!!!!!


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Um Simples Depoimento


Quando converso com algumas pessoas: reconheço. Família. Tenho o nome de todos, sem exceção, no meu coração. Acessível e não acessível, tudo ao mesmo tempo. Enxergo todos, sinto todos, mas como os outros vão me entender? Aqui, normalmente, não conhecem esses gestos. Dai vem a confusão destes. Então, fico receosa de como eu ajo, e confesso isso de peito aberto. Tento fugir de atos tão naturais meus para não ser mal interpretada. Erro meu? Talvez.

Sei que me sinto inadequada perto do que as pessoas possam estar pensando, mesmo sabendo que não fiz nada de errado. Porém, como lidar com isso? Eu juro que não sei. Apenas tranco estes certos  comportamentos no meu coração, sorrindo e escrevendo estes texto.

Bom dia a todos e todas
De coração ^^

sábado, 8 de outubro de 2011

Hino de Hogwarts

Hogwarts, Hogwarts, Hoggy Warty Hogwarts,
Nos ensine algo por favor,
Quer sejamos velhos e calvos
Quer moços de pernas raladas,
Temos as cabeças precisadas
De ideias interessantes
Pois estão ocas e cheias de ar,
Moscas mortas e fios de cotão.
Nos ensine o que vale a pena
Faça lembrar o que já esquecemos
Faça o melhor, faremos o resto,
Estudaremos até o cérebro se desmanchar.

domingo, 2 de outubro de 2011

Show do Coldplay - Rock in Rio


(foto retirada do: oglobo.globo.com)

Ontem (na verdade era hoje, por ter começado as 10 para 1a.m.) assistimos o show do Coldplay, estávamos ansiosa, já que conhecemos todos os CDs. Nunca me emocionei tanto ao ver um show, mesmo sendo pela televisão. Cantei junto todas as músicas que não eram do CD novo, porque o CD novo eu ainda não sei as letras. Pulei em todas. E no Life is for Living eu não me contive e chorei. Sei também que a minha querida amiga e companheira de blog se emocionou e se divertiu muito no show também.

O que quero dizer com isso é como tem músicas e bandas as quais conseguem acessar nossos corações e nos emocionam. Podemos até dizer que nos ajudam a mudar, nos consolam, nos compreendem, nos acolhem, nos alegram e, talvez, também apontam nossos erros e discutam conosco. Essa é a importância da música para mim, não tanto pela sua qualidade musical, mas pelo quanto consegue me acessar.Há bandas que considero especiais, como a de Coldplay. Espero ver sempre shows como o de Coldplay e que eles voltem logo para o Brasil!

Beijos e abraços,
Bom domingo e bons shows!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sim, Seguimos



Caminhamos pelos mesmo movimentos
Das ondas e formados pela canção
Então entoamos todos juntos
Em plena soma a sintonia coração

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Frase: Os Agentes do Destino



A maioria vive a viva no caminho que traçamos, com medo de explorar outro. Mas, de vez em quando, surgem pessoas como você, que superam todos os obstáculos que colocamos no caminho. Quem encara o livre arbítrio como dom, nunca saberá usá-lo até lutar por ele. Creio que esse é o verdadeiro plano do Presidente. E, talvez, um dia, nós não escreveremos o plano. Vocês o farão."

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mitologia: Perséfone




Perséfone é filha de Zeus e Deméter, deusa da agricultura e colheita, e é dona de uma grande beleza, causando inveja em até mesmo Afrodite. Um dia Perséfone estava colhendo flores quando foi surpreendida por Hades que encantado com a beleza da moça, resolveu leva - lá para o seu reino no submundo. Enquanto estava lá, Perséfone se recusava  a comer qualquer coisa que Hades a oferece-se.
            Deméter acaba ficando deprimida e para de cuidar da colheita, causando a falta de alimentos e a morte das plantações. Zeus, depois de descobrir que Perséfone estava no submundo, ordena que Hades a leve de volta a sua mãe. Entretanto, Perséfone havia comido uma semente de romã, e concluiu-se que ela não tinha rejeitado Hades. Os deuses então fizeram um acordo: ela passaria metade do ano com Hades, onde seria a sombria Perséfone, a rainha do submundo, e outra metade com sua mãe, onde seria a eterna adolescente Koré. 
          O tempo que Perséfone fica no submundo seria o inverno e o o outono, quando sua mãe está triste e não cuida das plantações. Já a primavera e o verão seriam quando Perséfone, Koré, volta para sua mãe.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Airplanes

Nós gostamos do video feito com a música. Espero que vocês também gostem.



quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Um Encontro Mágico



Uma moça camponesa, Liana, vivia no Reino Galinesa do Sul. Ela era considerada pelos habitantes como uma pessoa esquisita, por sempre estar sozinha e com um olhar distante, para o horizonte. Todos no Reino, exceto sua família, a tratavam com maldade ou indiferença. Entretanto, ela era muito gentil com todos a sua volta e sempre ajudava seus pais em seus devidos trabalhos.

Liana tinha algo de mágico e belo nela. A moça todo dia visitava o bosque perto de sua casa e conversava com as plantas, animais, e até mesmo com as fadas e duendes do local. Lá, ela chorava, ria, e desabafava sobre sua vida. Um dia, no bosque, uma fada disse que ela tinha que ir embora dali, que já era tempo. A moça ficou confusa. Como assim ir embora? Ela não morava no Reino? Ir para onde?

A fada, vendo a confusão da moça, disse para ficar tranquila, que a noite um amigo iria para a casa de Liana para saber o que ela decidiu. Então, a moça voltou para o Reino fazendo suas tarefas, mas sem tirar da cabeça aquilo que ouviu de sua amiga fada.

A noite enfim desceu sobre a terra e, quando Liana e sua família estavam jantando, ouviu-se um bater na porta. A mãe, surpresa, foi atender e na porta estava um belo rapaz, com olhos brilhantes e cabelos castanhos. Ele ao entrar falou para o pai e a mãe da moça que veio para busca-la, caso assim ela escolhesse. Os dois, sem saberem o porquê, concordaram com o jovem e chamaram sua filha a sala.

Liana ao ver o belo moço se lembrou de tudo e entendeu o que foi dito pela sua amiga fada. Ela não era dali, por isso a estranheza de todos do Reino com ela. O rapaz, então, ao ver também a moça, somente pronunciou uma fala: Vamos? Liana concordou com a cabeça e uma lágrima de felicidade lhe caiu pela face.

Finalmente, ela iria para o seu verdadeiro lar.