quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Olhando as Estrelas
Observo as estrelas e chego a outro lugar.
Olho o céu e vejo minha casa, o portão está aberto esperando.
Cada vez mais perto chega o nosso momento, cada segundo meu coração bate mais e mais com saudades daquilo que não lembro direito. Mas isso importa? O que importa é o que está em meu coração, e a sua canção e frequência. As estrelas enquanto isso pulsam junto comigo.
Isso quando observo as estrelas.
Simples e Natural. Só isso.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
A seguidora de Ártemis
Era uma vez, na Grécia antiga, uma jovem muito bonita chamada Alana, que era devota a deusa Ártemis, deusa da
caça. Por ser uma seguidora da deusa, Alana prometeu aos deuses que nunca se
envolveria com nenhum homem, nem se apaixonaria, assim como Ártemis.
Em
um belo dia, enquanto estava caçando, Alana ouviu uma música vindo por entre as
árvores. Foi seguindo o som até chegar em uma clareira. Bem no centro havia uma
grande pedra e em cima desta estava o homem mais bonito que Alana já vira em
toda vida. Ele estava sentado enquanto tocava flauta e Alana percebeu que
várias ninfas estavam dançando ali perto ao belo som da música do jovem. Seguindo
os ensinamentos da deusa Ártemis, Alana foi embora e resolveu esquecer o rapaz
da clareira.
Na
manhã seguinte Alana voltou à floresta. Deu a si mesma a desculpa de que
deveria caçar na área perto da clareira, apenas para variar um pouco. Assim que
chegou perto da clareira ela começou a ouvir o som da flauta e um sorriso
surgiu em seu rosto. Em que ela estava pensando?! Não podia ficar pensando
nele...estava fora de seus princípios! Mas ela não conseguiu se conter e foi
novamente até a clareira onde estava o rapaz.
Lá
estava ele, cercado por ninfas e sátiros que ficavam dançando e rodopiando.
Seus olhos eram de um verde que pareciam com as árvores à sua volta e os
cabelos eram negros e cacheados. Alana estava ali, encostada em uma árvore
quando de repente o jovem olha diretamente para ela e sorri. Alana fica
atordoada, tremula e sem conseguir respirar direito. Ele a viu!!
Ele
desceu da pedra e foi em sua direção. Alana queria correr, mas seus pés
pareciam que criaram raízes ali. Ele chegou bem perto dela, passou a mão em
seus cabelos, olhou no fundo de seus olhos e disse:
- Finalmente te encontrei. – disse ele,
com um imenso sorriso. – Me chamo Erasmo e sei que se chamas Alana, o meu
grande amor. Também sei que você é uma grande seguidora de Ártemis.
Ao
dizer aquilo, o sorriso de Erasmo sumiu um pouco. Alana não sabia o que fazer.
Acabara de encontrar o amor de sua vida, mas a sua devoção a deusa Ártemis a
proibia de amá-lo.
De repente, uma luz muito forte
descendo do céu apareceu no meio da clareira e então uma mulher muito bonita
estava ali, ao lado da grande pedra. Ao seu lado estava um cervo e ela
carregava um arco nas costas. Alana logo percebeu que era a própria Ártemis que
veio falar com ela.
- Esperei por você por toda minha vida,
-Erasmo segurou sua mão- posso esperar por mais uns instantes!
Alana foi ao encontro de Ártemis.
Quanto mais se aproximava, mais sentia a força e o poder da deusa que parecia
brilhar no meio da clareira.
- Alana, minha querida!
-Minha Senhora! – Alana fez uma
reverencia – Me desculpe, não consegui seguir seus passos! Acabei por me
apaixonar e não sei o que fazer!
- Minha querida, eu mesma já me
apaixonei! Não foram minhas melhores experiências, mas deixo essa escolha em
suas mãos.
Alana olhou de Ártemis para Erasmo e
voltou a olhar para Ártemis.
- Obrigada por tudo, minha senhora, mas
sinto que essa é a escolha certa.
Ártemis olhou para Erasmo e disse:
- É...é uma ótima escolha! - E do mesmo
jeito que apareceu, Ártemis sumiu.
Alana e Erasmo tiveram um lindo casamento
no meio da floresta. As famílias dos noivos estavam alegres e se divertindo
muito. Ninfas e sátiros também compareceram no casamento e Alana pode jurar que
viu uma bela mulher carregando um arco e com uma áurea meio brilhante andando
entre os convidados.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Nárnia: Fui eu
- Quem é você?- murmurou baixinho.
- Alguém que esperava por sua voz - respondeu a coisa. O tom não era alto, mas amplo e profundo.
- Você é...um gigante?
- pode me chamar de gigante - disse a grande voz. - Mas não me pareço com as criaturas que você chama de gigantes.
- Não consigo vê-lo - falou Shasta, depois de muito tentar. Uma coisa terrível lhe passou pela cabeça. Com a voz quase trêmula de choro, perguntou:
- Você não é... não é uma coisa morta...é? Vá embora, por favor. Nunca lhe fiz mal. Ó, sou o sujeito mais desgraçado do mundo!
Sentiu novamente o hálito quente da coisa no rosto e na mão.
- Morto não respira assim. Pode me contar as suas tristezas, rapaz.
O hálito deu a Shasta um pouco mais de confiança.Contou então que jamais conhecera pai e mãe, que fora criado por um pescador muito severo. Contou sobre como fugira, sobre os leões que os perseguiram, os perigos em Tashbaan, a noite entre os túmulos, as feras que uivavam no deserto, o calor e a sede durante a caminhada, e o outro leão que surgiu quando estavam quase chegando, Aravis ferida...contou, por fim, que estava com fome, pois não comia nada havia muito tempo.
- Não acho que seja desgraçado - disse a grande voz.
- Mas não foi falta de sorte ter encontrado tantos leões?
- Só há um leão - respondeu a voz.
-Não estou entendendo nada. Havia pelo menos dois naquela noite...
-Só há um leão, mas tem o pé ligeiro.
- Como sabe disso?
- Eu sou o leão.
Shasta escancarou a boca e não disse nada. A voz continuou:
- Fui eu o leão que o forçou a encontrar-se com Aravis. Fui eu o gato que o consolou na casa dos mortos. Fui eu o leão que espantou os chacais para que você dormisse. Fui eu o leão que assustou os a fim de que chegassem a tempo de avistar o rei Luna. E fui eu o leão que empurrou para a praia a canoa em que você dormia, uma criança quase morta, para que um homem, acordado à meia-noite, o acolhesse.
sábado, 22 de outubro de 2011
Um sonho quase impossível
Numa
vila chamada Sundar existia um jovem camponês magro, cabelos negros e ondulados
com olhos castanhos que mostravam um brilho incomum, o nome dele era Lanru. Ele
nunca soube quem era sua família verdadeira e desde criança trabalhava para um velhinho,
Nalue, o qual tratava como filho. Mesmo sendo cuidado com tal carinho, o moço
era humilde e sua bondade se destacava em toda a pequena vila, além de sempre
estar retribuindo o velho homem com toda a assistência que podia lhe dar.
Entretanto,
conforme o tempo, Lanru foi se sentindo solitário e sentindo a falta de uma
companheira. Numa manhã, indo buscar água no rio o qual passava por perto da
casa de Nalue, o jovem viu uma dama, mas não era qualquer uma. Ela parecia ser,
não só surpreendente bela por fora, quanto por dentro. A mulher estava sentada
olhando para o rio correr com grande paciência e calma, porém, quando ele viu
seus olhos, percebeu que chorava. No susto, deu um passo para trás e caiu
fazendo um grande barulho, e a bela jovem, notando que havia alguém observando,
saiu correndo sem sequer olhar para trás.
O
camponês, então, abalado, pegou a água do rio e voltou para casa, sem nunca parar
de pensar no ocorrido. Chegando no seu destino, descobriu que seu patrão já
estava acordado esperando-o. O velho, então, olhou diretamente nos seus olhos,
lhe disse: “Algo de diferente aconteceu durante seu percurso. O que houve?”. Lanru
contou calmamente toda a história com poucas esperanças de que o senhor lhe
ajudasse de algum modo, mas foi pego de surpresa quando Nalue sorriu e disse
que conhecia a moça. Ela se chamava Harzea e era filha de um nobre, o qual possuía
uma imensa maldade no seu coração, e que sua mãe tinha sido misteriosamente
assassinada, aparentemente, pelo próprio marido. Não era à toa, com sua
bondade, a pobre menina vivia sempre triste e longe de casa, da exploração de
seu pai com ela.
Lanru
deslizou na cadeira, pensava que nunca ia conquistar a dama, ele era pobre, o
nobre tão amargo nunca iria dar a mão de sua filha a ele, e talvez não
conseguisse nem mesmo suprir todas as necessidades as quais ela tanto merecia
de um homem. O senhor, então, vendo todos os conflitos presente no rapaz lhe
deu uma sugestão e, ao mesmo tempo, uma proposta: “Você não sabe, mas sou um
mago. Vou contigo até o pai da mocinha e vou sugerir a ele, que para você casar
com ela, você tem que cumprir 3 desafios os quais deve ser realizados dentro de
3 dias, caso você não consiga você o servirá eternamente e no que ele quiser.
Mas não se angustie, eu vou te ajudar em tudo que puder.”
O
moço concordou, e os dois foram para a casa do nobre. O homem ouviu atentamente
a reposta e mandou buscar a sua filha. Quando a jovem veio, viu o rapaz longamente
como visse sua alma, assentindo logo em seguida com o trato. Como era linda e, ao
mesmo tempo, parecia estar engolida por tristezas. O pai ambicioso olhou para
Lanru, em seguida, pedindo: 1) para torna-lo rei; 2) para arranja-lhe uma
mulher; e 3) para banha-lo de ouro. Lanru saiu do casarão desamparado, o mago,
porém não estava nem um pouco intimidado.
Nalue,
disse que para cumprir as exigências o camponês devia arranjar uma carroça, dois
cavalos e 9gotas de seu próprio sangue. O rapaz demorou 1 dia inteiro sem dormir,
mas em troca de seu trabalho manual e sua famosa bondade conseguiu tanto os
cavalos como a carroça. Por fim, ele arranjou o vidrinho mais bonito e pingou
suas gostas de sangue e entregou para o velho homem. Este falou que no dia
seguinte ao anoitecer resolveria todo o resto, e assim fez.
Na
cidade mais próxima tinha uma princesa extremamente rica, a qual precisava
casar com um nobre para se tornar rainha, porém não queria de jeito maneira se
comprometer ao casamento por medo. O bom mago a conhecia muito tempo, desde
pequena, e a disse que tinha a solução de seus problemas. Arranjara um partido para
ela, o qual para a mulher não viver para sempre com um sujeito talvez repleto
de ruindade, na segunda noite, depois de casada, ela daria um chá preto para
ele com todo esse sangue no vidrinho dentro. Se o homem sobrevive, era bom,
caso contrário, ele iria enfrentar uma morte, aparentemente, natural. A dama
aceitou.
No outro dia todos os desejos do nobre estavam completados,
casou com a princesa, virando rei e extremamente cheio de ouro. A sua filha,
feliz, correu ao encontro de Lanru, lhe falou: “Eu sabia, ao ver seu belíssimo coração
e seu olhar no rio, que era o amor de minha vida e que conseguiria cumprir o
prometido e me salvar de meu pai.”. Por fim, Lanru, não contendo deu um beijou
na boca de Harzea. No dia seguinte os dois jovens se casaram, enquanto era
espalhado a noticia a qual informava que o rei da cidade próxima tinha morrido.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
P.S: Eu Te Amo
"Querida Holly,
Eu não tenho muito tempo. Não digo literalmente, digo, você saiu pra comprar sorvete e logo estará de volta. Mas tenho um pressentimento de que seja a última carta. Pois só me resta uma coisa pra te dizer. Não é para que eu te lembre de comprar uma lâmpada, pode tomar conta de si mesma sem a minha ajuda. É pra te dizer o quanto mexeu comigo. O quanto me mudou. Você me transformou em um homem ao te amar, Holly... e por isso eu sou eternamente grato. Literalmente. Se puder me prometer algo, prometa-me que quando estiver triste ou insegura ou quando perder completamente a fé, você tentará ver a si mesma através dos meus olhos. Obrigado pela honra de ser minha esposa. Sou um homem sem arrependimentos. Um homem de sorte. Você foi a minha vida, Holly... mas sou apenas um capítulo na sua. Haverá mais. Eu prometo. Então aqui vai, o principal: Não tenha medo em se apaixonar novamente. Fique atenta para esse sinal quando a vida que você conhece terminar.
P. S. Eu Sempre irei te Amar!"
terça-feira, 18 de outubro de 2011
A Cada Toque
A cada toque – um sentir. Meu corpo fala, minha mente cala e meu coração dispara.
A cada toque em seu momento, sem pressa, apenas rápido.
A cada toque felicidade – saudade sempre presente.
A cada toque – simples e natural – nos nossos corações.
Meus queridos e minhas queridas, nos reunimos novamente para curtir e passar esse tempo juntos. Podemos, às vezes, não entender, mas compreendemos. Aqui vamos nós no compasso dessa música tão bem orquestrada.
Chegamos! Sim, chegamos! Chegamos aonde tanto esperamos.
Abraços e beijos a todos,
Tenham um lindo dia!
domingo, 16 de outubro de 2011
Mitologia: Libra
23 de setembro a 22 de outubro
Libra não tem uma história própria, mas a que mais se considera é a de Astréia, protagonista do mito de Virgem, filha de Zeus e Têmis. Durante a Idade de Ouro, época em que a primavera era eterna e os homens e os deuses estavam em harmonia e não haviam guerras ou crimes, Astréia vivia na Terra entre os humanos, dando conselhos e noções de justiça.
De repente os homens se tornaram gananciosos e já não queriam mais obedecer aos deuses pois achavam ser os donos dos próprios destinos. Zeus não aceitou a negligência dos homens acabou com a Idade do Ouro, com a primavera agora sendo limitada e os humanos teriam de plantar para ter seus frutos.
Astréia, vendo a situação da Terra, resolveu se refugiar nas montanhas, mais ainda dava conselhos para aqueles que à procuravam. Os homens começaram agora a Era de Ferro, faziam guerras, não se respeitavam e eram violentos.
Assim Astréia percebeu que a humanidade já não era mas a mesma e resolveu abandonar a Terra, indo agora para o céu, na constelação de Virgem e a sua balança também virou uma constelação para mostrar aos homens que as leis devem ser respeitadas e que deve existir o balanço entre as ações e as consequências.
sábado, 15 de outubro de 2011
Mais que uma amizade
Numa
aldeia existia uma senhora conhecida e chamada de Helena. Helena tinha se mudado
para lá havia alguns anos e era muito amiga de sua vizinha, Denise, era
impressionante como elas se davam bem e como se entendiam, essa amizade é quase
invejada por todos da pequenina comunidade. Helena também tinha um grande
carinho pelo marido e filhos de sua querida e amada vizinha. Mas como não
gostar deles? Todos eram tão carinhosos,
amáveis e sempre pareciam estar presentes em todos os momentos de vida de
Helena. Entretanto, Helena sempre sentia como houvesse algo a mais e que Denise
tinha algum segredo guardado e nunca revelado.
Numa
tarde Helena foi visitar a amiga e viu malas prontas. Ela não entendia, não
conseguia compreender, não conseguia falar. Como assim? Sua amiga ia viajar e
não contou nada a ela? A família iria junto? No fim, ela decidiu não falar nada
para a vizinha e esperar que ela se explicasse. Passaram a tarde inteira juntas,
mas nada foi dito sobre as malditas malas nas quais atormentavam tanto a Helena,
nem mesmo quando elas se despediram.
No
dia seguinte, quando Helena foi visitar Denise de novo, ficou mais confusa
ainda. Tudo da casa estava embalado. Helena não aguentou, não conseguia nem
sequer respirar direito, ela simplesmente virou de costas para amiga e saiu
andando. Denise foi atrás dela e disse que tudo ia ficar bem e que um dia ia
voltar. Tentou mostrar para a vizinha o porquê de não ter falado nada e perguntou
se ainda ela não se lembrará de nada. Helena balançou a cabeça para dizer não,
se sentia traída e com muita raiva da fala da sua amida. Como ela podia largar
ela assim e falar tão naturalmente sobre isso? Denise, enquanto isso, também já
estava com os olhos repletos de lágrimas, abraçou Helena e se foi...
Helena
passou dias chorando ao lembrar-se de Denise. Não entendia... Não entendia... Que
raiva e tristeza sentia, e tudo foi tão rápido... Não dava para aceitar. Um dia
estava indo fazer compras e viu Denise. Era Denise? Devia estar imaginando as
coisas... Decidiu voltar para casa. No outro dia, andando no parque, pareceu de
novo que tinha visto sua ex-vizinha, e mais outro dia achou que viu o marido e
os filhos de Denise. Ela tinha enlouquecido de vez? As saudades podiam dar
alucinações? Resolveu ignorar tudo e se convenceu que eram somente pessoas
muito parecidas. Até demais...
Uma
semana passou assim e teve um momento no qual ela não estava aguentando mais,
ela resolveu ir até aquela alucinação, ou pessoa, ou sei lá o quê, tão parecida
com Denise. Parecia estar sorrindo, e como era lindo o sorriso. Ao chegar
perto, uma surpresa, era realmente a sua amiga, não tinha dúvidas. Mas porque
ela não tinha ido nenhuma vez ido falar com ela? Sentiu um aperto no peito,
sentiu de repente tonta, sua cabeça doeu. Helena entendeu. Lembrou. Viu todos os
laços que tinha com Denise, e o marido e filhos de Denise. Lágrimas e um sorriso apareceram em seu rosto,
sua amiga também sorria. No final, somente veio uma resposta a uma pergunta
simples... Sim, vamos.
Atrás
de Denise, várias outras pessoas a esperavam. As duas se abraçaram e todos
juntos foram para aonde era tão esperado ir.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Frases de Kurt Cobain
As maiores loucuras são as mais sensatas alegrias, pois tudo que fizermos hoje ficará na memória daqueles que um dia sonharão em ser como nós: Loucos, porém, felizes.
Prefiro ser odiado por quem eu sou do que amado por quem não sou.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Feliz Dia das Crianças a Todos!!
Todos nós temos crianças
Crianças fora e dentro
De nós mesmos
Todas a se divertir
Feliz dia das crianças a todos e todas! E felicidades a sua infância querida!
Para terminar o post desse dia decidimos postar a tirinha do Calvin.
Um bom dia a todos!!!!!
Para terminar o post desse dia decidimos postar a tirinha do Calvin.
Um bom dia a todos!!!!!
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Mafalda
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Um Simples Depoimento
Quando converso com algumas pessoas: reconheço. Família. Tenho o nome de todos, sem exceção, no meu coração. Acessível e não acessível, tudo ao mesmo tempo. Enxergo todos, sinto todos, mas como os outros vão me entender? Aqui, normalmente, não conhecem esses gestos. Dai vem a confusão destes. Então, fico receosa de como eu ajo, e confesso isso de peito aberto. Tento fugir de atos tão naturais meus para não ser mal interpretada. Erro meu? Talvez.
Sei que me sinto inadequada perto do que as pessoas possam estar pensando, mesmo sabendo que não fiz nada de errado. Porém, como lidar com isso? Eu juro que não sei. Apenas tranco estes certos comportamentos no meu coração, sorrindo e escrevendo estes texto.
Bom dia a todos e todas
De coração ^^
sábado, 8 de outubro de 2011
Hino de Hogwarts
Hogwarts, Hogwarts, Hoggy Warty Hogwarts,
Nos ensine algo por favor,
Quer sejamos velhos e calvos
Quer moços de pernas raladas,
Temos as cabeças precisadas
De ideias interessantes
Pois estão ocas e cheias de ar,
Moscas mortas e fios de cotão.
Nos ensine o que vale a pena
Faça lembrar o que já esquecemos
Faça o melhor, faremos o resto,
Estudaremos até o cérebro se desmanchar.
domingo, 2 de outubro de 2011
Show do Coldplay - Rock in Rio
(foto retirada do: oglobo.globo.com)
Ontem (na verdade era hoje, por ter começado as 10 para 1a.m.) assistimos o show do Coldplay, estávamos ansiosa, já que conhecemos todos os CDs. Nunca me emocionei tanto ao ver um show, mesmo sendo pela televisão. Cantei junto todas as músicas que não eram do CD novo, porque o CD novo eu ainda não sei as letras. Pulei em todas. E no Life is for Living eu não me contive e chorei. Sei também que a minha querida amiga e companheira de blog se emocionou e se divertiu muito no show também.
O que quero dizer com isso é como tem músicas e bandas as quais conseguem acessar nossos corações e nos emocionam. Podemos até dizer que nos ajudam a mudar, nos consolam, nos compreendem, nos acolhem, nos alegram e, talvez, também apontam nossos erros e discutam conosco. Essa é a importância da música para mim, não tanto pela sua qualidade musical, mas pelo quanto consegue me acessar.Há bandas que considero especiais, como a de Coldplay. Espero ver sempre shows como o de Coldplay e que eles voltem logo para o Brasil!
Beijos e abraços,
Bom domingo e bons shows!
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