Mais popular que a Enciclopédia Celestial do Lar, mais vendido que Mais Cinquenta e Três Coisas para se Fazer em Gravidade 0, e mais polêmico que a colossal trilogia filosófica de Oolonn Colluphid, Onde Deus Errou, Mais Alguns Erros de Deus e Quem é Esse Tal de Deus Afinal?
O Guia do Mochileiro das Galáxias substituiu a grande Enciclopédia Galáctica como "repositório padrão de todo o conhecimento e sabedoria" por dois motivos: 1) É ligeiramente mais barato. 2) Traz impresso na capa, em letras garrafais e amigáveis a frase "NÃO ENTRE EM PÂNICO" (no original em inglês: "DON'T PANIC") (texto retirado da wikipedia).
O que eu vou escrever é algo que sempre fico pensando e já passei diversas vezes. Falo não para difamar alguém, nem julgar e nem acusar. Falo em defesa de daqueles que bebem e não bebem.
Das diversas experiências que tive, sendo que não bebo, ao conviver com todos aqueles que amo e bebem bebidas alcoólicas percebi que está não é um meio de socialização, mas ao contrário. Pode ser para aqueles que não vivem diretamente com essa pessoa e que bebem também, mas para os sóbrios (incluso crianças, mulheres, homens, etc) que moram com esta pode ser muito sofrido e incomodo.
Quantas pessoas se tornam uma coisa que NÃO quando bebem. Quantas se tornam agressivas, ou distantes, ou esquecem-se daqueles que amam, ou fazem um bando de besteira (incluindo o dirigir bêbado, xingar os outros, brigar com pessoas que não conhecem e nem mal fizeram). Sei que muitos entendem aquilo que estou falando, apesar de nem sempre se expressar ou nem ter como o fazê-lo sem magoar aquele que tanto ama.
Obviamente os comercias de bebida alcoólica não demonstram que aqueles que estão envolta e não bebem passam por situações sofridas por culpa da bebida. Que aquele que bebe faz coisas para as pessoas que ama e que não faria se não tivesse bebido. Que aquele que bebe passa por situações constrangedoras e muitas vezes perigosas. Que a bebida não vai resolver o problema, que esse vai continuar lá quando a bebeira passar e que há outros modos de esquecer os problemas sem apelar para as drogas e bebidas que deixam a pessoa inconsciente de seus atos e sem responsabilidade por eles.
Acredite, seu parente ou amigo não faz por mal quando te “enche o saca pedindo para não beber” é porque isso deixa ele(a) mal, às vezes, até mesmo solitário, ou porque isso estava fazendo mal para os outros (tipo os seus filhos, netos, sobrinhos, etc); e PRINCIPALMENTE, porque isso está lhe fazendo mal de algum modo.
Aviso para aqueles que não bebem: não bebam, por favor. Isso não trás tantos benefícios quanto vocês pensam. Pode trazer de imediato, mas não para sempre.
Texto de : Alice Snicket.
(Nós somos muito grata Alice pelo texto emprestado)
Observo-te!... Teu campo, teu domínio
Tua grandeza, tua proporção
Causa em mim, um tal fascínio
Que me entrego à contemplação...
Um oceano negro, salpicado
Reluzindo um brilho desigual
Em cada ponto teu, que é prateado
Há uma incerteza natural
Envolve a Terra com simplicidade
Interfere no comando da razão
Negas ao mundo tua claridade
Pois teu segredo, habita a escuridão
Os astros, súditos de teu reinado
São carícias, em teu revolto manto
Inspiram mistérios velados
Que chagam a causar-me espanto...
Sugere sempre o desconhecido
Incita toda a sensibilidade
Dominas o rumo de quem foi vencido
Pela fraqueza da curiosidade...
Causa-me inquietação
Quase um medo de te conhecer
Receio tua força, tua solidão
Quando te afastas ao amanhecer...
Céu... Infinito... Paraíso!
Quem sabe o que és realmente
Permaneces num ato conciso
Acolhendo este planeta incoerente...
Meus olhos brilham ao observar-te
Porto de almas infantis!
Meu coração deseja revelar-te
O quanto na verdade, me fazes feliz...
Preocupações é uma coisa muito esquisita
Ela é uma pré-ocupação na mente e tem vez que consegue ocupar toda a nossa mente e nós deixarmos realmente angustiados. O mais trágico é que normalmente aquilo que estamos preocupados não tem como resolver no momento, ou, pior ainda, não tem sentido.
Para que então preencher a mente com algo que ainda não tem como se resolver e ainda por cima nos deixa altamente nervosos, ansiosos e angustiados? Mas, tem momentos que, ao invés de fugir do pensamento preocupante, nós o alimentamos. E alimentamos mais e mais.
Por que não aproveitarmos o que temos de bom quando o problema ainda não pode ser resolvido? Por que não alimentarmo-nos com as coisas maravilhosas que tem na vida? Por que não tentarmos ver como resolver o problema com otimismo e não com o pessimismo?
Todas as nossas dificuldades são aprendizados e em sua maioria são resolvidas. Tem vez que precisamos de ajuda e tem vezes que não, mas normalmente tudo dá certo no final e ainda levamos um novo aprendizado junto.
Ando num parque a olhar para as flores. Ando bem devagar para sentir as árvores, a terra, as flores, as folhas, entre outras coisas.
Neste instante esqueço todos os meus tormentos e minhas angústias. Eu simplesmente fico andando, andando e andando. Então, minha mente relaxa e o meu sentir se afloram. Fico assim, passeando, indo passo por passo por um caminho que a minha mente não se lembra, mas meu coração sabe décor e salteado.
Vou seguindo... Tem vezes que mais rápido, tem vezes que mais devagar e tem vezes que simplesmente paro para admirar alguma coisa que me chamou atenção.
Viajando de carro eu vôo, vôo alto... Penso em tantas coisas que tem vezes que nem lembro mais onde eu estou. É o sentir o vento no meu rosto, o som da estrada, vendo as árvores, rios, lagos passando. O sentir a paz, a calma e o amor.
É um momento fantástico, pois é neste instante que minha mente consegue acompanhar o meu coração, o meu sentir sem nenhuma resistência. Normalmente esqueço tudo que minha mente conversou e aprendeu com meu o coração, porém a sensação de um grande aprendizado continua presente, marcado em mim.
A sensação de amada, acolhida e nunca solitária.
Oh! Bela flor! Converse com o vento que bate no seu rosto! Sinta a terra encostando-se aos seus pés! Olhe para esse azul infinito que é o céu! E ouça o seu coração, pois este é sábio...
Assina:Violet
