terça-feira, 16 de julho de 2013

Frases: a menina que roubava livros



"Ele ia todas as noites e se sentava com a menina. Nas primeiras duas noites, só fez ficar com ela - um estranho para matar a solidão. noites depois, sussurrou: - Pssiu, eu estou aqui, está tudo bem.
Passadas três semanas, abraçou-a. A confiança se acumulava depressa, graças sobretudo à força bruta da delicadeza do homem, a seu estar ali. Desde o começo, a menina soube que Hans Hubermann sempre apareceria no meio do grito e não iria embora.

UMA DEFINIÇÃO NÃO ENCONTRADA NO DICIONÁRIO
 - Não ir embora: ato de confiança e amor, comumente decifrado pelas crianças."

"Uma ideia bonita:
Uma, roubava livros.
O outro, roubava o céu"

"O ser humano não tem um coração como o meu. O coração humano é uma linha, ao passo que o meu é um círculo, e tenho a capacidade interminável de estar no lugar certo na hora certa. A conseqüência disso é que estou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feiúra e sua beleza, e me pergunto como uma mesma coisa pode ser as duas. Mas eles tem uma coisa que eu invejo. Que mais não seja, os humanos têm o bom senso de morrer"

"Sua alma sentou-se. Veio a meu encontro. As almas desse tipo sempre o fazem — as melhores. As que se levantam e dizem: 'Sei quem você é e estou pronta. Não que eu queira ir, é claro, mas irei.' Essas almas são sempre leves, porque um número maior delas foi dispensado. Um número maior delas já encontrou o caminho para outros lugares."

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